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favela morro da lua,Junte-se à Hostess Popular Online para Desbloquear Estratégias Avançadas de Jogos, Garantindo Que Você Sempre Esteja Um Passo à Frente nos Desafios..Ficheiro:Ancient Roman Graveyard.jpg|miniaturadaimagem|upright=1.5|esquerda|Vestígios de um cemitério romano da antiguidade, em Escupi, próximo a Escópia, República da MacedôniaOs romanos acreditavam que não havia uma separação entre corpo e alma após a morte, quando a alma iria para um lugar melhor ou pior dependendo do julgamento moral que recebesse. Pensavam que, em sua segunda existência, após a morte, o espectro do falecido permanecia ligado ao corpo no túmulo. Dessa crença deriva a grande importância atribuída pelos romanos aos ritos fúnebres, especialmente ao sepultamento. Dessa forma, ao final da cerimônia fúnebre, chamava-se três vezes a alma do morto pelo nome que tivera em vida, desejando-lhe uma existência feliz debaixo da terra, pois acreditava-se que o ser continuaria ali vivendo.A fixação da alma à morada subterrânea exigia que o corpo fosse coberto por terra. Se a alma não tivesse túmulo, não teria morada, seria errante, estaria condenada a vaguear eternamente, como larva ou fantasma, não receberia oferendas ou alimentos e, infeliz, tornar-se-ia malfazeja e atormentaria os vivos, forçando-os a proceder ao sepultamento do seu corpo. O repouso e a felicidade da alma do morto dependia, portanto, do seu sepultamento. Em suma, não bastava enterrar o corpo para uma vida serena após a morte, também era necessário cumprir ritos legados pela tradição e pronunciar fórmulas adequadas para as cerimônias fúnebres a fim de fixar as almas nos túmulos, evitando que permanecessem errantes. Na sepultura estavam o repouso e a felicidade eterna. O ser humano vivia no túmulo e sua alma não se separava do corpo. O ser que vivia sob a terra não estava totalmente desligado do humano e por isso, em certos dias do ano, os vivos levavam-lhe alimentos.,O '''''Sermão de Santo António aos Peixes''''' é uma das obras mais conhecidas do Padre António Vieira. O ''Sermão'' foi pregado em S. Luís do Maranhão, no Brasil, no dia 13 de Junho (dia de Santo António no calendário litúrgico) de 1654 — na sequência dos litígios que surgiram entre os colonos brasileiros e os Jesuítas (ordem religiosa a que pertencia Vieira), que contestavam a escravidão dos povos indígenas. Três dias depois de o pregar, António Vieira embarcou ocultamente para Lisboa, para tentar conseguir obter junto do rei D. João IV leis que garantissem direitos básicos aos índios brasileiros, que os protegessem da exploração dos colonos brancos. Vieira conseguiu atingir os seus objectivos, a contragosto dos colonos que assim perdiam parte da sua mão-de-obra barata, que eles exploravam impiedosamente..
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